1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
3. Limitar o consumo de alimentos processados
Os ingredientes e métodos usados na fabricação de alimentos processados – como conservas de legumes, compotas de frutas, queijos e pães – alteram de modo desfavorável a composição nutricional dos alimentos dos quais derivam.
4. Evitar o consumo de alimentos ultra-processados.
Devido a seus ingredientes, alimentos ultra-processados - como biscoitos recheados, ‘salgadinhos de pacote’, refrigerantes e ‘macarrão instantâneo’ - são nutricionalmente desbalanceados. Por conta de sua formulação e apresentação, tendem a ser consumidos em excesso e a substituir alimentos in natura ou minimamente processados. Suas formas de produção, distribuição, comercialização e consumo afetam de modo desfavorável a cultura, a vida social e o meio ambiente.
5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, acompanhado.
6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias saudáveis.
8.Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece. Nada de dividir o horário da alimentação com a TV, ou outra modalidade de diversão.
9. Dar preferência, quando comer fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora, dando prioridade a alimentos frescos, ao invés de frituras.
10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais (cuidado com os alimentos que já vem prontos e basta esquentar 1 minuto).
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