Treinamento físico pode trazer diversos benefícios para pessoas com diferentes tipos de problemas cardíacos.
Praticar atividade física com regularidade é fundamental para manter a saúde o bem-estar, e a qualidade de vida.
Mas em casos específicos, alguns cuidados são necessários, como a avaliação constante de um cardiologista ou clínico-geral.Durante a mesa-redonda “Esportes em Cardiologia”, realizada no XXXVI Congresso da SOCESP, especialistas discutiram como o treinamento físico pode trazer diversos benefícios para pessoas com diferentes tipos de problemas cardíacos.
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A cardiologista Katia de Angelis destacou os impactos do treinamento físico em mulheres com doenças cardiovasculares. “Várias pesquisas realizadas em ratos de laboratório comprovaram que a atividade física, juntamente com o tratamento farmacológico, reduz a pressão arterial, o estresse e melhora a frequência cardíaca. Quanto mais cedo ocorre a menopausa, maior o risco de morte por doença cardiovascular”, relata.
Já para pessoas que colocaram marca-passo, os especialistas recomendam evitar esportes de colisão ou exercícios intensos que possam levar às arritmias. “Cada caso é único, o médico não deve proibir a atividade física sem antes fazer uma análise minuciosa da frequência cardíaca do paciente”, disse a cardiologista Silvana Odório.
Pessoas com doenças congênitas também podem se exercitar. Mas para isso, também é necessária a indicação do médico. “É dever do médico promover a educação e esclarecer dúvidas dos seus pacientes.
Muitos cardiopatas não realizam atividade física com medo de morrer ao se exercitar, o que pode levar a obesidade e outros problemas de saúde”, declara a fisioterapeuta Aida Torquato. Para finalizar, o cardiologista Germano Souza destacou os benefícios da atividade física para pacientes que realizam transplantes: “melhora a qualidade de vida, evita doenças secundárias ao sedentarismo, promove a reinserção social e previne a depressão e a osteoporose”.
Muitos cardiopatas não realizam atividade física com medo de morrer ao se exercitar, o que pode levar a obesidade e outros problemas de saúde”, declara a fisioterapeuta Aida Torquato. Para finalizar, o cardiologista Germano Souza destacou os benefícios da atividade física para pacientes que realizam transplantes: “melhora a qualidade de vida, evita doenças secundárias ao sedentarismo, promove a reinserção social e previne a depressão e a osteoporose”.
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